Revista Veja: Autismo ganha contornos de epidemia nos EUA

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Foram entrevistados 92.000 pais de adolescentes de até 17 anos entre 2007 e 2008. Eles responderam se algum médico já havia diagnosticado autismo em seus filhos e se eles tinham algum outro transtorno mental ou comportamental, como TDAH, dificuldade de aprendizado ou de fala, problemas de audição, ansiedade, depressão e desenvolvimento tardio.
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Leia na íntegra no link:
http://abr.ai/14Oafvx

Pessoal, coloquei essa primeira notícia, pois para mim carrega um grande significado de esperança e de estatística.

Eu li ela logo após o diagnóstico do Lucas e me apoiei nela para acreditar na "cura", visto que, como sabemos, a medicina atual não aceita cura para o autismo, tão somente o controle sintomático.

Abraço e boa leitura

Em resumo:
Um terço dos jovens diagnosticados com autismo demonstrou depois não ter o distúrbio.

Provavelmente fruto de um diagnóstico impreciso (outra patologia) ou até mesmo o desaparecimento completo dos sintomas.

Por via das dúvidas, estamos fazendo nossa parte, em busca de nossos 1/3!!!

Boa sorte para nós!!!

A medida que nos informamos mais, adquirimos a consciência que os estudos de prevalência do autismo ainda são bastante imprecisos e os diagnósticos idem. O mesmo pode se dizer dos prognósticos.
A esse respeito é bastante esclarecedor o capítulo 7 - Os números do autismo, do livro "Autismo - um mundo obscuro e conturbado", de Roy Richard Grinker, no qual são comparados os métodos e resultados de várias pesquisas, realizadas em épocas e locais diferentes, mostrando que a cautela é a melhor atitude a ser tomada em relação aos números veiculados pela grande imprensa.